Para se formar um leitor, é preciso usar a pedagogia do afeto e da liberdade (Maria Dinorah, 1996), de maneira que a criança aprenda a gostar de ler antes mesmo de saber ler. A leitura proporciona vários prazeres, entre eles a aventura, a emoção, o sonho e a beleza da linguagem. Mas, para mostrar essa magia aos pequenos, o professor precisa conhecê-la, experimentá-la de perto. Não há como se ensinar bem uma coisa sem antes praticá-la, experimentar sua sensações.
O conforto e a liberdade na leitura é assegurado, segundo Daniel Pennac, em seu livro "Como um romance", pelos Dez direitos imprescritíveis de um leitor. São eles:
1 - O direito de não ler.
2 - O direito de pular páginas.
3 - O direito de não terminar um livro.
4 - O direito de reler.
5 - O direito de ler qualquer coisa.
6 - O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7 - O direito de ler em qualquer lugar.
8 - O direito de ler uma frase aqui e outra ali.
9 - O direito de ler em voz alta.
10 - O direito de calar.
Os livros abrem caminho para descobertas e discussões, em vez de mostrar as respostas prontas.
Ziraldo ecreveu:
"Livro é para levar para casa.
é para criança ler com a mamãe,
o papai, a vovó, a família toda!
É um objeto para ser amado
pela criança. Para ela
dormir abraçada,
escrever seu nome nele,
colorir suas figuar, usufruí-lo."
domingo, 25 de janeiro de 2009
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